Em tempos de um amor sem cor,
E onde a paz não veste branco,
O sentimento é incolor,
E o preto ainda causa espanto.
Tanto quanto o que se fere,
E o que esconde nas pessoas,
Desde quando eram crianças,
Quando ainda eram boas.
Violência contra o negro,
Ainda é um caso sério,
Deixando o preto sem saída,
E o sofrimento a seu critério.
A consciência negra,
Tem cor de muita luta,
De um povo forte e guerreiro,
Que não foge da labuta.
Tem a cor do sofrimento,
Dos injustos julgamentos,
E do preconceito velado.
Tem a cor de quem sofreu,
Que sofre, mas aprendeu,
A jamais ficar calado.
Talvez consciência negra,
Tem a cor de igualdade,
De Mandela e de outros reis,
Que só deixaram saudades.
TAINÁ LAVOR - PROFESSORA DE QUÍMICA
Isso aí Tayná!
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